8. Outro exemplo de solução. Solução de segurança patrimonial, que engloba, dentre outros elementos:
a) normas internas de segurança;
b) normas externas de segurança que a organização deve observar;
c) barreiras físicas;
d) serviço continuado, por meio de postos de trabalho de vigilantes;
e) manuais ou roteiros de procedimentos que os ocupantes dos postos de vigilância devem observar;
f) circuito fechado de televisão (CFTV);
g) equipamentos de vigilância, como catracas eletrônicas, equipamento de raios-X, detectores de metais etc;
h) sistema de geração de energia emergencial;
i) sistemas de combate à incêndio, incluindo alarmes contra incêndio;
j) treinamento de conscientização dos usuários das instalações, por exemplo por meio de palestras;
k) ações externas tais como missões de reconhecimento e rondas externas.
9. Uma solução é composta por partes que serão contratadas e outras que não serão contratadas, seja porque a organização já as possui ou porque não são passíveis de contratação (e.g., produção de uma norma interna).
10. Risco: Decisões sobre as aquisições dispersas na organização,
levando a ausência de priorização das aquisições que apoiam a implementação das ações organizacionais mais relevantes,
com consequente diminuição do impacto da atuação da organização para a sociedade.
11. Sugestão de controle interno: Alta administração institui comitê de direção estratégica, políticas e acompanhamento da gestão institucional, incluindo entre suas atribuições a priorização e o acompanhamento das aquisições que instrumentalizam a implementação das ações organizacionais que geram maior valor para a sociedade.
16. Risco: Não estabelecimento de limites de competência para a prática de atos de contratação e de gestão contratual,
levando a impossibilidade de dimensionar os controles internos proporcionalmente à materialidade das contratações,
com consequente ausência de controles internos onde o risco é alto ou implantação de controles internos que poderiam ser suprimidos pelo fato de o risco ser aceitável.
19. Risco: Pessoal em quantidade ou com qualificação inadequada,
levando a contratações desvantajosas para a Administração (e.g., objetos mal especificados, modelo que não permite adequada gestão contratual, preços elevados),
com consequente desperdício de recursos (e.g., financeiro, pessoal) públicos.